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sexta-feira, 15 de junho de 2012

Benjamim - Chico Buarque

Pense num livro vertiginoso. É essa a melhor definição que posso dar a este livro. Vertiginoso. Se bem que cairiam como uma luva perturbador, surpreendente, enigmático... É um daqueles livros que você coloca numa sessão à parte e não não sabe o que fazer com ele, a não ser ler quando a capa lhe chama os olhos ou um fato lhe relembra a prosa. Para simplificar: é bem Chico (esse é um daqueles casos que não dá pra falar da obra sem fazer referência ao autor).

 Quanto a história. Ela começa no final, parte pro inicio e termina no meio. Daí você já sente a vertigem que eu disse anteriormente. Benjamim Zambraia é um ex-modelo fotográfico que, atormentado por enigma do passado, ata os fatos presentes, grande parte da recente conhecida Ariela Masé, como se estes fossem desvendar seus mistérios. do que, no meio da narrativa... Chega! Já falei demais. (e sim, isso já é muito. Ainda mais que li só sabendo o título e o autor).

Quanto a prosa. O Chico, consegue fazer uma coisa muito pouco vista em nossa literatura: ele não insere o leitor na história, ele o empurra (como que de um precipício mesmo). E, no meio dos desvarios e rodopios da história o leitor permanece em sua queda livre rumo a nem dá pra ver para onde. É, no minimo singular, coisas que só homem como Chico Buarque mesmo poderiam fazer (eu jurei, no inicio do post, não tietar, mas é irresistível. Na verdade, o Chico é irresistível.. Ok, foco!). Se você se interessou, leia. Se você gosta do Chico, leia. Mas se você não gosta, lê também, vai mudar de idéia. E se não se interessou, lê também, que é que custa?

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